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Cinedebate 1 - Cidade Axé Data: 29/04/2022 Horário: 17:30  Google Meet Convidados:  Geovanio Silva do Nascimento, Licenciado em Letras com Espanhol (UEFS-2009). Mestre e Professor de Língua Espanhola no IF Baiano, atuando principalmente nas seguintes áreas: Ensino de Língua Espanhola, Linguística Aplicada. Gleide Abgail Lemos Fraga, co vereadora da mandata Pretas por Salvador, estudante de serviço social UFBA, feminista, antirracista, socialista, pesquisadora de saúde mental e políticas públicas. Questões-guia para o debate:  Qual é o território de axé? A escola é um quilombo? Como repensar a educação a partir do axé? Qual o impacto da educação na cidade? Qual a importância da perpetuação da memória para o povo de axé? A memória também é um quilombo? Filmes e textos para o encontro: https://padlet.com/ guimaraesmc7/3dpp0lc7ijwoib5w Inscrições: https://forms.gle/Vr4cFYZ5hs23ZJzg8 

Mapeando tecnologias de um corpo-terra do futuro

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Mapeando tecnologias de um corpo-terra do futuro   A proposta gira em torno da organização de 6 cine debates mensais, chamados Mapeando tecnologias de um corpo-terra do futuro, buscando discutir questões em torno do direito à cidade, cidadania, urbanismo, história das comunidades, memória, culturas não-hegemônicas, decolonialidade a partir do cinema brasileiro e local, objetivando pensar tecnologias de continuidade para uma cidade e para um corpo violentado. Organizado pelo Eixo Cinema e Decolonialidade, sob orientação do professor Alex França e planejado por Matheus Guimaraes, como atividade do seu plano de trabalho, intitulado " Arquiteturas da memória: caminhos possíveis para a cidade a partir da educação, cinema e decolonialidade".   Questões gerais: O que cabe em um corpo que cria/imagina um futuro possível para o seu corpo-terra apesar do seu fim iminente? O que inventa um corpo que (quase) morre? O que mobiliza um corpo que caminha segundo o que memória ancestral dita?

Cadastro de Voluntários 2022

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  O Projeto de Extensão Cinema: subjetividade, cultura e poder (CONSEPE 113/2011) , da Universidade Estadual de Feira de Santana, está com chamada aberta para novos voluntários. O projeto objetiva investigar a relação entre o cinema e os processos de subjetivação social. Seu foco recai sobre as formas atuais de agenciamento coletivo produzidos pela lógica do consumo através de uma cultura massificada e as possibilidades de produção de novos modos de ser, denominadas de subjetividades emergentes, a partir de uma relação crítica com a cultura, especialmente com a produção cinematográfica contemporânea. Atualmente, o projeto está dividido em três eixos: 1- Gênero e sexualidades, coordenado pela Profa. Dra. Maria Aparecida Sanches; 2 – Educação e decolonialidade, coordenado pelo Prof. Dr. Alex França e 3- Subjetividade e cultura, coordenado pela Profa. Dra. Ivone Maia. As inscrições estão abertas até o dia 20/12/21. O formulário de inscrição está disponível em www.saladecinema.blog.br (Cl

CINEDEBATE DEMOCRACIA E ANTIRRACISMO

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  Dando continuidade às ações promovidas pelo Eixo 2 – Cinema, educação e decolonialidade, coordenado pelo Professor Dr. Alex Santana França, dentro do projeto de extensão Cinema: subjetividade, cultura e poder (CONSEPE 113/2011), da Universidade Estadual de Feira de Santana, será realizado nos dias 29 e 30 de novembro de 2021, às 16h, o Cinedebate Democracia e Antirracismo. Para o dia 29/11, em parceria com a Taturana Mobilização Social, distribuidora responsável pela 2ª. Mostra de Cinema Taturana - Democracia e Antirracismo, foram selecionadas ao todo seis produções audiovisuais oriundas do Brasil, de Angola, Portugal e Quênia (dentre as 23 disponíveis no catálogo de filmes em itinerância): Dor Fantasma: Uma carta para Henry A. Kissinger (Angola, 2020, 8’42'', direção: Kiluanji Kia Henda), O Bocado da Cova da Moura que há em Nós (Portugal, 2014, 21', direção: Edson Diniz e Edu Semedo), Eu Pareço Suspeito? (Brasil, 2018, 27’, direção: Thiago Fernandes), Filhas de Lavadei

CINEDEBATE UBERIZAÇÃO DO TRABALHO

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  A partir do documentário em curta-metragem intitulado "Vidas Entregues" (direção de Renato Prata Biar, 2019), no qual retrata a realidade de alguns entregadores de aplicativos de comida (ifood, Rappi, Uber) que trabalham usando bicicletas, conversaremos sobre o processo de precarização das condições de trabalho no Brasil, como atividade do plano de trabalho “ Relações de trabalho, educação e subjetividade no cinema em uma perspectiva decolonial ”, do estudante Matheus Guimarães, sob a orientação do Prof. Dr. Alex França, vinculado ao projeto de extensão "Cinema: subjetividade, cultura e poder", da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). O filme propõe trazer à tona uma pertinente abordagem da situação desses trabalhadores informais, cujas relações de trabalho nas empresas de entrega por aplicativos são caracterizadas por baixíssimos salários, ausência de direitos trabalhistas e sociais e precária oferta de condições aquedadas e saudáveis de trabalho, a

Inscrições reabertas para os últimos encontros do Grupo de Estudo em Cinema, Educação e decolonialidade e do Cine-sala Educação e decolonialidade

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  Inscrições reabertas para os últimos encontros do Grupo de Estudo em Cinema, Educação e decolonialidade e do Cine-sala Educação e decolonialidade, semestre 2021.1, durante o mês de junho, promovidos pelo Eixo 2 – Cinema, educação e decolonialidade, atividade cadastrada na Pró-Reitoria de Extensão com o título “O uso do cinema na sala de aula em uma perspectiva decolonial”, coordenada pelo professor Dr. Alex Santana França, que integra o projeto de extensão Cinema: subjetividade, cultura e poder ( CONSEPE 113/2011) , da Universidade Estadual de Feira de Santana (coordenação geral da Profa. Dra. Ivone Maia). As ações objetivam promover a investigação, a reflexão e a produção de material escrito e audiovisual sobre a relação entre cinema e educação, fortalecendo o uso pedagógico do cinema como suporte para o letramento dos educadores nessa linguagem, em uma perspectiva transdisciplinar e decolonial, assim como desenvolver um grupo para troca de experiências, trabalhos e estudos com pr

Sessão "Cinema e Poesia" na Mostra Pontos de Corte

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  O Sala de Cinema UEFS foi selecionado, em 2020, para participar do curso de Formação de Cineclubistas e Exibidores Independentes, oferecido pela Escola Vila das Artes, do Ceará. Foram meses de imersão em aulas teóricas e atividades práticas ministradas e orientadas por diferentes estudiosos e artistas, sobre diferentes temas e linguagens. Para encerrar o curso, foi organizado a Mostra Pontos de Corte, com a idealização e participação de todos os cineclubes e coletivos que compuseram a turma. No dia 6 de maio, às 18 h, no canal do YouTube Vila das Artes, o Sala de Cinema UEFS promove a sessão “Cinema e Poesia”, com a exibição dos filmes Oriki (2020), animação dirigida por Pamela Peregrino, e Adé (2021), curta-metragem dirigido por Marcelo Ricardo. Após a exibição do filme, haverá debate com os convidados, sob a mediação de Alex França, Gabrielle Araújo e Matheus Guimarães, e um sarau com leitura de poemas e apresentação musical de Marcelo Maroon, diretor musical do filme Oriki. Não p

MOSTRA TRABALHO EM CENA

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O Projeto de Extensão Cinema: subjetividade, cultura e poder, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia, através do Eixo 2 - Cinema, educação e decolonialidade, está organizando a mostra “Trabalho em cena”, idealizada e organizada por Matheus Guimarães, como atividade integrante de seu plano de trabalho, intitulado “Relações de trabalho, educação e subjetividade no cinema em uma perspectiva decolonial”, e orientado pelo Professor Dr. Alex França, partindo da necessidade de discutir sobre as relações de trabalho e de exploração às quais boa parte da população está submetida, e tomando o cinema como uma importante ferramenta atuante na mobilização de sistemas hegemônicos de opressão.  Em especial, durante a pandemia do COVID-19, falar sobre essas questões se fazem ainda mais essenciais, visto que, para uma parcela da sociedade, a busca por sustento financeiro é o único motivo para sair de casa, em um momento em que se recolher e evitar contato físico tornam-se medidas ef